Sistema 2ch estéreo (mutante) do LUKE

Depois que o Márcio, um outro audiófilo aqui de BH, resolveu fazer um sub igual ao meu, porém com o gabinete calculado para o ScanSpeak 26W, não tive como

me conter e acabei por fazer um outro para mim, que agora chamo-o de Casavant LT-10 MKII

Desta feita utilizei MDF de 25mm (uma polegada) em todo o gabinete, conferindo maior massa e rigidez ao gabinete.

Tb preferi deixar o amplificador em um gabinete separado, facilitando os ajustes e não atrapalhando nas dimensões da linha de transmissão

Vejam:

Pra variar, nenhum prego ou parafuso foi utilizado.

Só a chapa de 1' (25mm) pesa quase 100 kilos :bD



O acabamento foi o mesmo da Gioconda e que o Márcio usou no dele.













































Neste projeto preferi deixar o amplificador em um gabinete externo, feito com o mesmo acabamento do Casavant LT10 MK-II.





































O Amp fora ajuda na hora de regular o sub e não atrapalha nas dimensões da linha

Mais algumas fotos dele já instalado aqui em casa, ainda em fase de ajustes

Amigos, um vídeo das primeiras audições do Casavant LT-10 MK-II.

Neste vídeo o Casavant está setado subindo até 110 hertz e, daí para cima, as torres do JM, que teem ~95 dbs, em uma sala tratada, com ~30m2.

Uma prova de fogo para o Casavant.



podem falar o que quiserem

Sem palavras......................sem palavras

Viva Luke

Bela construção, parabéns.
Até que frequencia desce? Com essa linha de transmissão o sub é rápido o suficiente para acompanhar um sistema estéreo?

Obrigado Sales e Manel

Sim Manel, este sub da ScanSpeak é muito rápido e acompanha um sistema stereo com muita sinergia.

Mesmo na sala do JM, que utiliza ribbons e woofer accuton, (rapidíssimos) não houve descasamento.

E agora?




O que será que vem por aí?

mostra ...mostra.......

Uma pista:

Hahaha, ninguém acertou

Não repararam nos planos em cima das HB's :riso:, como quem não quer nada.

Estes planos: http://p10hifi.net/FH/downloads/SpawnHorn-v2-planset-070412.pdf

parabens esta um sistema muito bom.

sera que no meio dessas colunas nao haverá lugar para umas Open bafle

abraço

Estou a espera a de um par de ALPHA 15A, que usarei com os Fostex FE-103En, que já possuo, para montar uma open bafle.

Este outro projeto: http://www.quarter-wave.com/OBs/OB_Design.pdf

Luke Skywalker escreveu:


Estou a espera a de um par de ALPHA 15A, que usarei com os Fostex FE-103En, que já possuo, para montar uma open bafle.

Este outro projeto: http://www.quarter-wave.com/OBs/OB_Design.pdf

vai ver que nao quer outra coisa

abraço e bons projetos

Manel1, faltou responder uma de suas perguntas, sobre a que freqência desce o Casavant LT10 MK-II.

A sintonia da linha de transmissão foi feita calculada para a frequência de ressonância do ScanSpeak, 21 hertz e neste tipo de gabinete

a resposta costuma ir até 3 Hertz abaixo, portanto algo em torno de 18 Hertz -3db.

Outro detalhe muito importante em linhas de transmissão, é que a resposta para cima costuma colorir o sinal acima de 4 x a frequência

de ressonância, ou 2 oitavas acima.

Neste caso o espectro da resposta do Casavant LT-10 MK-II seria dos 18 Hertz aos 84 Hertz -3db.

Onde 84 Hertz é a FS do Scan vezes quatro, 21 Hertz x 4 = 84 Hertz



Lembrando que aqui uso com corte no Cross do Amp entre 50 a 55 Hertz para baixo.

Antes:



Agora:







Ainda falta um cabo de força com tomada em 90º

Obrigado Luke

Luke Skywalker escreveu:


Estou a espera a de um par de ALPHA 15A, que usarei com os Fostex FE-103En, que já possuo, para montar uma open bafle.

Este outro projeto: http://www.quarter-wave.com/OBs/OB_Design.pdf

Caro "Jedi",

Espero que possa partilhar aqui http://www.audiopt.net/t12550-desafio-ob-open-baffle também a sua experiência com o projeto OB.

May the force be with you!

Feliz Natal a todos e seus familiares.



 

Luke,

estamos a nos encontrar aqui; somos mutantes! Ou mutáveis?

Só uma palavrinha sobre o ledor OPPO: conheci que você está a usar o 98; eu ainda fico, por opção, com o musical 83. Que é mui próprio para reprodução em salas domésticas; uso sem pré, dele direto para os amplificadores 300B ou Marantz 700U; todos os ajustes faço-os por meio dos recursos do OPPO. Ora, como instalei um true infinite baffle em uma das paredes da sala (com dois Wharfedale de 15" em paralelo), uso o OPPO para o corte em 80 Hz. Já imaginou um corte na área digital em 80 Hz? Com isso alivia-se os falantes frontais dessa região difícil, os quais assim aliviados crescem de performance; portanto, médios e agudos em caixa semi-cilíndrica, altos com corte em 8.000 Hz e falante ribbon puro!

Só para dizer que estarei presente cá no audiopt; lá no "Espaço Holbein Menezes".

Luke Skywalker escreveu:

Olá Luke,

Parabéns.
E que tal "domesticar" esses 166 com uns phase plugs ??

Abraço

Boas Festas para todos e em especial para o outro lado do Atlantico, é com saúdade que recordo as excelentes intervenções, espero que intervenham com mais regularidade, pois não sou o único a sentir a vossa falta. Um abraço.
Estou a envidar esforços para trazer para este nosso site alguns amigos com uma já longa experiência no áudio que enriqueceriam este fórum com as suas contribuições, portanto esperam-se para breve algumas proveitosas participações para que todos nós que levamos o áudio de qualidade a sério e que pretendemos ir melhorando os nossos sistemas, possamos experimentar.

vinyl33 escreveu:

Luke Skywalker escreveu:

Olá Luke,

Parabéns.
E que tal "domesticar" esses 166 com uns phase plugs ??

Abraço

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Abraço

Grande Holbein, fico feliz com sua participação.

Meu oppo arrebentou a correia que traciona a gaveta e deste modo parou de funcionar. Preciso ver onde/quem vai arrumar isto para mim.

Gosto do oppo, mas para audições prefiro o vinyl em primeiro lugar, depois meu CD Player Yaqin através da saída valvulada dele, depois meu netbook Acer (PC) via DAC e,

só por último o oppo.   

Sei de sua atual preferência por audições em multi-canal.

Eu tenho noutro ambiente um empoeirado sistema multi-canal, que ligo às vezes para não ficar totalmente parado.

Hoje ele está um 7.1 com minhas outras caixas DIY, que não estão em uso em meu estéreo.

Minha preferência tem sido por audições em 2.1, sendo o sub em linha de transmissão, com resposta a partir de 18 hertz, e subindo até ~58 hertz.

Neste sub uso um amplificador dedicado, próprio para sub, com ajustes de fase, frequência, ganho, filtro sub-sônico e equalizador paramétrico.

Para as minhas torres satélites, uso meu Yaqin MC-100B valvulado, cortado com uma cap de alta qualidade, entre o pré e o power, cortando sinais abaixo dos 65 hertz -3 db.

Assim alívio os woofer das torres e o power MC-100B de reproduzir os sussônicos, que estão a cargo do Sub.

Os woofers sobem e são cortados via crossover passivo nas caixas em ~800 hertz.

Para alimentar os médios e tweeters das torres, uso meu outro power MC-84L, tb valvulado, este com corte entre pré e power em 500 hertz -3db.

Deste modo o amp, os médios e o tweeter, ficam totalmente aliviados de sub braves, graves, médios graves e médios, sendo que via corte do crossover nas caixas

os médios entram apenas em ~800hertz sobindo até o limite de 40khz dos tweeters.

É um sistema tri-amplificado, com resposta de frequência muito plana e extensa, com zero de distorções ou ressonâncias indesejadas.

Passo horas dia ouvindo minha discoteca.



Muito bom Vinyl.

Estava para te perguntar como? E sua foto esclareceu bem.

Qual seria o efeito esperado com esta mudança na resposta do full?


Manel1, tenho sofrido da síndrome da falta de tempo    

É verdade que tenho dedicado mais tempo à saúde de minha mãe e meu tempo "livre" usado para navegar nos fóruns ficou menor.

Eu entro, leio, respondo perguntas diretas e dou atenção especial aos tópicos que criei, mas....

Tenho mesmo evitado entrar em discussões e participado cada vez menos nos 7 fóruns, facebook e twiter que participo   

24 horas parecem não ser suficientes   

Luke Skywalker escreveu:

Muito bom Vinyl.

Estava para te perguntar como? E sua foto esclareceu bem.

Qual seria o efeito esperado com esta mudança na resposta do full?

http://www.audiopt.net/t12550p60-desafio-ob-open-baffle#147608

http://www.audiopt.net/t12550p60-desafio-ob-open-baffle#148961

Abraço

Luke, meu velho amigo.

Foi você que me levou à linha dos FOSTEX; aquele par que me cedeu usei-o até pouco tempo (aqui no Brasil nós dizemos "até a pouco tempo" mas em Portugal escreve-se "até pouco tempo". Sou usuário do português de Portugal, compro grande quantidade de livros da editora "Livros do Brasil S.A." a qual, contraditoriamente, estabelece que seus dessa editora livros têm a "Venda interdita na República Federativa do Brasil"?????????? Aliás, adoraria que um bom amigo de Lisboa contatasse com essa Editora para saber se tem em estoque exemplares das "Obras Escolhidas de REX STOUT", volumes 1 (um) 3 (três) e 4 (quatro) a fim de completar minha coleção. Despesas por minha conta, a combinar a forma de pagamento. Quem será o amigo bastante e obsequioso que se disponha para tal incumbência?)

E aprecio o português de Portugal sobretudo pelo não abuso do gerúndio que é um tempo inexato de qualquer verbo; pois, se o verbo é a ação da frase, do dizer, e quando se diz, por exemplo, “estou fazendo” não se expressa com exatidão se se fez ou se se vai fazer; ainda mais porque “estou fazendo” seria um nunca acabar de fazer... Em Portugal se diz “estou a fazer”, que estabelece com exatidão o tempo da ação, tempo que representa a essência dos verbos.

Ainda que discorde do emprego do Pretérito perfeito (ex: gostava) em lugar do Futuro pretérito (ex: gostaria). Quando se deseja fazer alguma coisa no futuro (ex: gostaria) por que se usar o Pretérito perfeito (ex: gostava) que tem um sentido de passado? Ex: naquele tempo gostava de jogar futebol.

E esta mensagem que tinha como finalidade tecer alguns comentários sobre o dispositivo phase plug nos fullrange, descaminhou-se...

Coisa de velho noventão; desculpem.

Obrigado Vinyl e Holbein   

Para não perder o costume e, registrar a configuração atual, seguem dois filminhos do meu sistema em tri-amplificação.

Desta vez usei  meu CD Player YaQin SD-30A pela saída valvulada como fonte.

O disco é um  sampler da feira de HK 2013   





 

Boas amigos

Saudações, Luke!

Para meus queridos irmãos portugueses vai abaixo a última "descoberta" deste escriba bissexto:

O sim pode ser o NÃO!

Há uma lei na dialética hegeliana (definição do HOUAISS: “o universo é uma totalidade integrada, sujeita a um movimento gerado por sucessivas contradições”) que exprime e explica que duas coisas, uma o contrário da outra, ainda que possam ser extremas, são tão próximas ao ponto de às vezes se interpenetrarem.

Ao longo da minha vida vivida tenho observado que os contravibratórios de uma sala para audição da música em conserva tanto podem ser a máxima fixação, ou nenhuma. (Vibração na sala de música: quer as produzidas pelas ondas sonoras – airborne – quer as mecânicas causadas por trepidações externas ou provocadas por motores dos próprios aparelhos de leitura).

Houve tempo em que fixei meus toca-discos Garrard 301 aparafusados num suporte de ferro de ¼ de polegada de espessura, chumbado num bloco de granito que atravessava cerca de meio metro o piso de um closet construído com tijolos refratários. (E viva! o exagero!)

Houve vez que, com molas de distensão, pendurei meus toca-discos por meio de fios de náilon de elasticidade escolhida, pendurei as molas no teto da sala de som.

E George Magalhães e eu estivemos a ouvir música reproduzida nas salas da Som Maior, de Joinville, numa das quais salas havia um toca-discos a flutuar no ar sem qualquer suporte...

Cá na humilde gessofilled estava a testar qual o tanto ÓTIMO de peso para “estabilizar” o ledor blu-ray OPPO... que já estava assentado sobre extensa mesa de granito de uma polegada de espessura.

Comprei um saco de dez quilos de chumbo de anzol e uma caixa rasa de plástico e, com paciência, ia botando chumbinhos dentro da caixa, e ouvia uma dada música com violinos; botava e ouvia; botava e ouvia. Repedi isso animus abutendi. Até que ocorreu – Heureca! – um sweet pressure load! Com o qual convivi numa nice por meses.

Até que... o diabo da insatisfação infinita segredou no meu cérebro já meio tanso: - Já experimentou peso nenhum?

Que é isto de peso nenhum?

Sem nenhum peso sobre o OPPO, cobri seus lados e tampo com espuma de náilon de espessura de 10 centímetros!

Pois não é que acertei na mosca?

Viva Luke, faz tempo que não dava notícias! Algo de novo aí por essas bandas?

Parabéns Holbein, ainda bem que acertou na mosca, nestas coisas do áudio não há nada como experimentar.