Que sintomas sonoros apresentam as valvulas gastas?

António José da Silva escreveu:

SOUND escreveu:



Hoje descobri porque e que o bicho estava sem forca, tudo se deveu a troca do cabo de corrente. Aqui ha 2 semanas atras estive a arrumar os cabos e sem querer troquei o cabo de corrente (power cord) por outro de outro aparelho. O cabo de corrente original deste amp tem muita influencia na dinamica do som. Tambem ja experimentei o referido cabo de corrente com outros amps e o resultado e o mesmo.

Essa razão não serve. Tem que haver outra explicação, do tipo, mau contacto.
Os power cords são a maior mentira do mundo do áudio, entre outras banhas da cobra. (minha opinião, e de muitos outros)

lore escreveu:Mas , isso so se passa com um cabo ,ou com todos que nao o recomendado ?

SOUND escreveu:
Essa razão não serve. Tem que haver outra explicação, do tipo, mau contacto.
Os power cords são a maior mentira do mundo do áudio, entre outras banhas da cobra. (minha opinião, e de muitos outros)

SOUND escreveu:Antonio, qualquer dia temos de fazer um duelo entre o meu amp e a tua caixa de sapatos

SOUND escreveu:Nunca se deve menosprezar uma formiga

e

Como muito bem diz o nosso amigo vinil, "o caminho do audiofilo/melomano faz-se caminhando" e "cada um e o resultado do fruto das suas proprias experiencias".

lore escreveu:so toca bem com o de origem , ou so toca mal com o que por engano la estava ?

lore escreveu:so testaste esses dois ?

lore escreveu:e so funciona bem com o original ?

SOUND escreveu:

lore escreveu:e so funciona bem com o original ?

Com o power cord original o amp apresenta um som dinamicamente muito forte, com o que lhe liguei por engano o som apresenta-se muito articulado, mas sem genica.

lore escreveu:aqui fala-se de caracteristicas de cabos , nao de marcas ,nem de preços .
um bom cabo nao o e por ser caro , mas por ter as caracteristicas certas .
Rui

Mango escreveu:Eu acho que vou morrer sem perceber como é que um cabo de sector, que na maioria das vezes tem sempre a mesma secção, consegue influenciar na "dinâmica do som"...

lore escreveu:boas , nao devemos ignorar as caracteristicas dos materiais ,a sua capacidade para nao oxidar , a quadidade dos contactos , o isolamento para nao contaminar os outros aparelhos , etc ,etc etc .....
mas cada sistema e um sistema e o que funciona num pode nao funcionar no outro , bem como a capacidade de audiçao que varia de pessoa para pessoa .
acredito que se deve usar o melhor possivel .
Boas musicas
Rui

Luke Skywalker escreveu:Um tópico que começou sobre válvula esta se acabando em cabo

António José da Silva escreveu:

Mango escreveu:Eu acho que vou morrer sem perceber como é que um cabo de sector, que na maioria das vezes tem sempre a mesma secção, consegue influenciar na "dinâmica do som"...

E eu vou morrer a saber que o famoso e sonante Power Cord não faz absolutamente nada, a não ser o enriquecimento quase que ilícito de quem os fabrica. Um fio de cobre se 2.5 de secção é um fio de 2.5 de secção. Para mim uma das poucas diferenças de um cabo melhorsinho, será o isolamento a nível de interferências externas, e mesmo esse é normalmente escusado.

Gosto sempre de mencionar este teste feito pelos famosos ouvidos de "ouro" e nem esses conseguiram achar diferenças. E o cabo em questão custa o que muitos de nós não gastaram na aparelhagem toda.

[url=http://www.hometheaterhifi.com/volume_11_4/feature-article-blind-test-power-cords-12-2004.html

António José da Silva escreveu:

Mango escreveu:Eu acho que vou morrer sem perceber como é que um cabo de sector, que na maioria das vezes tem sempre a mesma secção, consegue influenciar na "dinâmica do som"...

E eu vou morrer a saber que o famoso e sonante Power Cord não faz absolutamente nada, a não ser o enriquecimento quase que ilícito de quem os fabrica. Um fio de cobre se 2.5 de secção é um fio de 2.5 de secção. Para mim uma das poucas diferenças de um cabo melhorsinho, será o isolamento a nível de interferências externas, e mesmo esse é normalmente escusado.

Gosto sempre de mencionar este teste feito pelos famosos ouvidos de "ouro" e nem esses conseguiram achar diferenças. E o cabo em questão custa o que muitos de nós não gastaram na aparelhagem toda.

http://www.hometheaterhifi.com/volume_11_4/feature-article-blind-test-power-cords-12-2004.html[/quote]

Caro amigo:

Fico surpreendido com esta argumentação. Eu próprio também gostaria bastante de lhe dar razão, por pura conveniência económica, mas os factos não o permitiram.
A verdade é que os testes cegos têm falhas, porque são feitos por pessoas...li, há algum tempo, que um teste cego, efectuado por MILHARES de ouvintes de um canal de rádio inglês acerca da escolha de um determinado tipo de gravação, levou à escolha de um determinado modelo, porque soava melhor. Pois bem, quando o referido modelo foi ouvido em privado por um especialista, este detectou IMEDIATAMENTE uma falha, com óbvias consequências sonoras negativas e que colocava esta opção em clara desvantagem sonora em relação à outra...um ouvido versus milhares e "ganhou" o solitário...
O que eu lhe posso dizer é que, em minha casa, após substituição dos cabos de corrente pelos Nordost, independentemente das melhorias sónicas subjectivas, tive que deixar de ouvir os tweeters extra das então residentes Martin Logan Clarity, porque o ênfase nas altas frequências que ocorreu com esta troca me deixavam "fatigado". Quero, com isto, dizer que ocorreram CLARÍSSIMAS alterações sonoras com a referida substituição, e estou a evitar ir para caminhos de alguma subjectividade, como melhorias da transparência, palco sonoro, etc, etc.
Não tenho qualquer veleidade em querer interpretar as razões da influência dos cabos de corrente sobre a qualidade do som. Assim de repente, também me parece incompreensível. Mas também ouvi a diferença que pode fazer a obtenção de uma corrente eléctrica dedicada e estável para um sistema de hifi e percebi que a questão da alimentação eléctrica é muito mais importante do que pareceria à primeira vista.
Finalmente, chamo a atenção para um aspecto que vem referido no interessante artigo que postou: certas diferenças só são evidentes (sublinho o evidentes) após audições continuadas e espaçadas no tempo. E nisto posso falar com experiência própria também, a propósito do cabo de coluna que o Tavares construiu, pois após 2 minutos de audição telefonei-lhe francamente entusiasmado com as melhorias sonoras que se obtiam, mas ao fim de alguns dias tive que os retirar do sistema, porque havia aspectos negativos que tornavam a audição um acto de menor prazer, por comparação com os cabos residentes.
Cumprimentos