O que andam a ouvir?????

M Fernandes escreveu:Pedindo desculpas antecipadas pela ordinarice, este disco faz-me lembrar a anedota do gajo que queria bife do lombo. Quando lhe puseram à frente um prato com carne de uma parte da vaca que, à partida, julgaram não ser ele capaz de identificar, afirmou,
»c*** como de qualquer maneira, agora tragam-me um bife do lombo«.

Este, eu também como de qualquer maneira, e a qualquer momento. E dispenso o bife do lombo.

BUDDY GUY • Damn Right, I’ve Got the Blues (1991)
Buddy Guy • voz principal • guitarra eléctrica solo
Greg Rzab • baixo eléctrico
Richie Hayward • bateria
Mick Weaver • orgão • piano • piano eléctrico
Pete Wingfield • piano
Neil Hubbard • guitarra
John Porter • guitarra
Tessa Niles • coros
Katie Kissoon • coros
Carol Kenyon • coros
Participações Especiais:
Eric Clapton • Jeff Beck • Mark Knopfler • The Memphis Horns
Produção • John Porter
Silvertone ZD74979

Vodoo,

Entre muitas faixas, a versão de Buddy Guy do tema »Where is the next one coming from», é simplesmente fabulosa.

Claro que o muito comercial e dançável »Mustang Sally«, também sobressai.
Grande disco.

Quanto a Molly Hatchet, seguidores mais pesados dos Lynyrd Skynyrd, sempre foram do meu agrado. Rock sem adereços, com os guitarrames bem à frente.
Gosto muito do »Beatin' the Odds«.

Abraço,

Mário

M Fernandes escreveu:Vodoo,

Entre muitas faixas, a versão de Buddy Guy do tema »Where is the next one coming from», é simplesmente fabulosa.

Claro que o muito comercial e dançável »Mustang Sally«, também sobressai.
Grande disco.

Quanto a Molly Hatchet, seguidores mais pesados dos Lynyrd Skynyrd, sempre foram do meu agrado. Rock sem adereços, com os guitarrames bem à frente.
Gosto muito do »Beatin' the Odds«.

Abraço,

Mário

Também é um álbum que volta não volta tem o privilégio de se sentar no Thorens.

António José da Silva escreveu:

M Fernandes escreveu:Vodoo,

Entre muitas faixas, a versão de Buddy Guy do tema »Where is the next one coming from», é simplesmente fabulosa.

Claro que o muito comercial e dançável »Mustang Sally«, também sobressai.
Grande disco.

Quanto a Molly Hatchet, seguidores mais pesados dos Lynyrd Skynyrd, sempre foram do meu agrado. Rock sem adereços, com os guitarrames bem à frente.
Gosto muito do »Beatin' the Odds«.

Abraço,

Mário

Também é um álbum que volta não volta tem o privilégio de se sentar no Thorens.

Boas António José,

Homessa? Mas você senta os discos no Thorens?
Eu desde que me conheço homenzinho que os deito...
E se eles cantam

Abraço,

Mário

M Fernandes escreveu:
Eu desde que me conheço homenzinho que os deito...
E se eles cantam

Abraço,

Mário

Só se deitam os que eu gosto bastante..... como é o caso do que está deitado neste momento.

Monty Alexander Trio - Live at the Montreux Festival.

Wolfmother

Esta noite no programa Grande Auditório da Antena 2:

Grav. Rádio França
Sala Pleyel, Paris, 15 de Maio de 2009

Ludwig van Beethoven: Concerto p/ piano Nº5 em mi bemol maior "Imperador"

François-Frédéric Guy (pn)
Orquestra Filarmonica da Rádio França, Philippe Jordan

Um deleite para os ouvidos.

Monty Alexander-Ray Brown-Herb Ellis - Triple Treat (Concord Jazz, 1982)

E isto tambêm é *****

Ludwig van Beethoven (1770–1827): Concerto para piano nº 5 "Imperador"
Claudio Arrau (pn)
Bernard Haitink, Royal Concertgebouw
Philips

Para M Fernandes
Este é o meu primeiro gira-discos Teppaz a válvulas que me ofereceram em 1972 a partir daí comecei a coleccionar os lp,s da época.
Conheci os Deep Purple com o álbum Made im Japan , gravação ao vivo da digressão do grupo pelo japão ,de que o tema "Child in Time" faz parte.
Ouvi o Hammond com umas misteriosas colunas Leslie rotativas e um dos primeiros sintetizadores Moog , que decerto conhecerá melhor do que eu, através duma actuação ao vivo do grupo Smoog, inicios da década de 70.
Quanto ao Teppaz tive a infeliz ideia de o desmantelar, pensava na altura que o " moderno " era melhor ,os lp,s pediram-me emprestados (estavam irrepreensíveis) quando mos devolveram riscados e cheios de pó ofereci-os. Aprendi que além de [carro e mulher….. os discos também não se emprestam (quem quiser pode acrescentar algo mais)].
Sou a favor da evolução para o digital que nos permite comunicar em fóruns como o audiopt mas considero o som do mp3 intragável ,no vinil até o som do roçar dos dedos nas cordas das guitarras se ouvia.
O meu expoente máximo é assistir aos concertos ao vivo , mesmo com feedback ,ruído de fundo audível ,cordas de guitarras a partir ou o barulho do publico.